Pandemia
Está Pandemia que leva sonhos que restringe que sufoca que rouba o tempo petérito nesta babel de horror.
Que entortar os seguimentos mais fortes
Esta muralha erguida pelo tempo,
Este vulcão de vento delineando no espaço e nas histórias,
um horror Uma dor
Duas dores
três desabores
Chove Esperança!
tua água no peito do mundo, que vive o absurdo da convivência
incoerência descendência
Decadencia maledicência
Permanença da vida do poder fazer.
*D.Matias 08/2020